sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A Criança e a Vida, excertos,1972, Mª Rosa Colaço

Este foi o meu primeito livro de poesia tenho-o à quarenta anos , no ciclone das minhas muitas vidas acompanhou-me sempre assim como a pessoa que me o ofereceu nunca o partilhei foi sempre uma especie de tesouro só meu. Hoje sinto-me no dever de o divulgar de o oferecer especialmente a duas estrelinhas pequeninas e brilhantes que não conheço mas amo .Estes meninos hoje são homens e mulheres muito mais velhos que eu.Penso que conseguiram escrever poesia imtemporal.
Obrigada MªRosa Colaço, professora de coração.
Tenho a certeza que estás num lugar maravilhoso construido pelas mãos pequeninas dos teus alunos.

7 comentários:

  1. Alex

    Bem hajas pelo teu sentimento e pela capacidade de aprofundar paisagens de outras eras em que seres humanos, em fase de desabrochamento, atiraram olhares e pareceres sobre horizontes desconhecidos e muitas vezes traiçoeiros.
    Bem hajas por não começares e terminares em ti e por descobrires essa capacidade de entrega.
    Já não lembro o livro mas tenho a sensação que de algum modo tive a ver com ele que faz parte do meu destino como eu faço parte do teu.

    Beijos

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  2. Olá boa noite amigo!

    Mas hoje não quero saber nada de poesia!

    Estou num bar com 4 uisq´s a bordo a ouvir


    Dá-lhe a chupeta...
    Dá-lhe a chupeta...


    Quer melhor poesia?

    Viva o Carnaval!

    Um abraço

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  3. Venho deixar-TE um beijo de todos os sabores que trago para TI.

    Cúmplice de um lugar comum tão nosso, apenas.

    E saio, comovido ao sentir-TE aqui.

    Sempre,
    ____ p.

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  4. Peço desculpa por ter confundido...

    É que ontem, por cá, foi noite de máscaras...

    e, dadas as fatiotas era difícil reconhecer os sexos... (rs)

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  5. Não consigo enviar-te o comentário. agora vou tentar como anónimo. Já sabes que sou eu (amigona avó)...

    Obrigada pela recordação...tenho a certeza, como tu, que a Maria rosa está num lugar feliz...um abraço...

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  6. Olá, de novo... passado o Carnaval.



    Obrigado pelo seu comentário, no meu blog.

    E aproveito para dizer que não fui eu que desenhei as cores.

    Foi a vida!

    Primeiro, verde com algumas manchas menos verdes da esperança.

    Depois, cinzentos, com mais cinzentos à mistura. Quase negros!

    A página branca do amanhã...

    e a página preta... de todos mortais.


    Beijinhosss

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