Este foi o meu primeito livro de poesia tenho-o à quarenta anos , no ciclone das minhas muitas vidas acompanhou-me sempre assim como a pessoa que me o ofereceu nunca o partilhei foi sempre uma especie de tesouro só meu. Hoje sinto-me no dever de o divulgar de o oferecer especialmente a duas estrelinhas pequeninas e brilhantes que não conheço mas amo .Estes meninos hoje são homens e mulheres muito mais velhos que eu.Penso que conseguiram escrever poesia imtemporal.
Obrigada MªRosa Colaço, professora de coração.
Tenho a certeza que estás num lugar maravilhoso construido pelas mãos pequeninas dos teus alunos.
Retorno! Me reapresentando!
Há 8 anos
Alex
ResponderEliminarBem hajas pelo teu sentimento e pela capacidade de aprofundar paisagens de outras eras em que seres humanos, em fase de desabrochamento, atiraram olhares e pareceres sobre horizontes desconhecidos e muitas vezes traiçoeiros.
Bem hajas por não começares e terminares em ti e por descobrires essa capacidade de entrega.
Já não lembro o livro mas tenho a sensação que de algum modo tive a ver com ele que faz parte do meu destino como eu faço parte do teu.
Beijos
Olá boa noite amigo!
ResponderEliminarMas hoje não quero saber nada de poesia!
Estou num bar com 4 uisq´s a bordo a ouvir
Dá-lhe a chupeta...
Dá-lhe a chupeta...
Quer melhor poesia?
Viva o Carnaval!
Um abraço
Venho deixar-TE um beijo de todos os sabores que trago para TI.
ResponderEliminarCúmplice de um lugar comum tão nosso, apenas.
E saio, comovido ao sentir-TE aqui.
Sempre,
____ p.
Peço desculpa por ter confundido...
ResponderEliminarÉ que ontem, por cá, foi noite de máscaras...
e, dadas as fatiotas era difícil reconhecer os sexos... (rs)
Não consigo enviar-te o comentário. agora vou tentar como anónimo. Já sabes que sou eu (amigona avó)...
ResponderEliminarObrigada pela recordação...tenho a certeza, como tu, que a Maria rosa está num lugar feliz...um abraço...
Alex
ResponderEliminarBoa noite. Deixo um abraço.
Olá, de novo... passado o Carnaval.
ResponderEliminarObrigado pelo seu comentário, no meu blog.
E aproveito para dizer que não fui eu que desenhei as cores.
Foi a vida!
Primeiro, verde com algumas manchas menos verdes da esperança.
Depois, cinzentos, com mais cinzentos à mistura. Quase negros!
A página branca do amanhã...
e a página preta... de todos mortais.
Beijinhosss